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5 maiores arrependimentos que as pessoas têm quando chegam ao final da vida

A enfermeira australiana, Bronnie Ware, tirou importantes lições a partir do relato de pacientes que tinham doenças terminais. Toda essa vivência, porém, não ficou apenas pra ela.

No livro “Antes de partir: uma vida transformada pelo convívio com pessoas diante da morte”, Bronnie narra os 5 maiores arrependimentos que as pessoas que tem quando chegam ao fim da vida.

Atendendo a um pedido do Hospital Albert Einstein, Ana Cláudia Arantes, geriatra brasileira e especialista em cuidados paliativos, realizou uma análise da obra e listou abaixo cada um dos arrependimentos que as pessoas têm.

Para não ter nenhum deles, leia esse post até o fim e aplique as lições enquanto há tempo.

1 – Alguém disse que queria viver a vida do jeito que queria e não da forma como os outros esperavam que ela vivesse

Sem dúvida, esse é o arrependimento mais comum e as pessoas só percebem isso quando olham para trás e veem que os sonhos não foram realizados.

Além de não ter tido tempo para realizar a metade dos seus sonhos, há pessoas que morrem tendo consciência de que os sonhos não saíram do papel por causa de algumas decisões que foram tomadas ou não ao longo da vida.

Quem tem saúde, tem liberdade e as pessoas só descobrem isso quando perdem esse benefício.

2- Poderia não ter trabalhado tanto

Boa parte dos homens com quem a enfermeira australiana trabalhou disseram isso, pois eles deixaram de aproveitar quando jovens os filhos e as parceiras. Algumas mulheres também abordaram esse tema, mas muitas delas, por serem mais idosas, não construíram carreira.

Todos os homens com quem Bronnie teve contato afirmaram que o seu maior arrependimento era ter passado tanto tempo trabalhando.

3- Deixei de expressar meus sentimentos

Com o objetivo de manter a paz, muitas pessoas não falam o que sentem e com isso, acabam tendo que viver uma vida medíocre e não são quem realmente gostariam de ser e, por isso, acabam desenvolvendo doenças que tem relação direta com o ressentimento e a amargura que carregam.

4- Manter o contato com os amigos

Boa parte dos pacientes não entendiam a importância de ter amigos de longa data. O problema é que eles só foram perceber quando já estavam em suas últimas semanas de vida.

Isso aconteceu, porque alguns só se preocuparam com a sua vida e deixaram o tempo passar. Com isso, não dedicaram o tempo e o esforço necessários para manterem essas amizades e todas as pessoas acabam sentindo falta dos amigos quando estão morrendo.

5- Ser mais feliz

Esse arrependimento é muito mais comum do que se imagina. Boa parte das pessoas só vai perceber que a felicidade é uma escolha quando estão perto do fim da vida, pois ficam presas a hábitos e padrões.

A zona de conforto e o medo de mudar fizeram com que muitas pessoas parecessem felizes, porém na verdade, o que elas desejam é aproveitar a vida!

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